sexta-feira, 8 de março de 2013

Samsung..Sharp..Coreia vs Japão.

Quase um mês se passou desde o último post.
Esse breve hiato se deve a preguiça e a falta de vontade de escrever algo, idéias até tinha, mas depois que o serviço aumentou, meu cansaço veio no mesmo ritmo.



Enfim, sentar a frente de um computador se torna algo cansativo e por vezes desanimador.
Nos dias de hoje, a combinação iPad + iPhone substitui um PC, pelo menos no que tange a acesso rápido e talz, claro que em se tratando de edição ou coisa mais elaborada é difícil escapar do PC.

Enfim, como não tinha nada de mais elaborada para se fazer no PC, fiquei longe dele, apesar de poder postar pelo iPhone aqui no Blog, não me animava a digitar tudo pela telinha.



Anyway, minha menção tem a ver com tecnologia.

Quem acompanha o noticiário, viu que as grandes empresas estão enfrentando dificuldades financeiras, amargando prejuízo, quedas de vendas e forte concorrência.
E a Sharp é uma das que estão enroscada em dívidas, no vermelho mesmo, e a esperança era que a HonHai (Foxxcon) fosse dar um aporte de ajuda à empresa, porém a HonHai deu as costas para a Sharp e não injetou seu dindin nela.
E de certo ela viu que mesmo injetando esse dinheiro a coisa não mudaria no cenário da empresa.
Agora a Samsung resolveu injetar dindin na Sharp, mas para pode usar o KnowHow da empresas na área de televisores, ou seja a tecnologia de telas de TV e smartphone e talz.

O que se vê é que se as empresas japas não mudarem, não se reestruturarem de certo que o futuro será obscuro, não tem milagre, se não fizerem o dever de casa o caminho é esse, perder para seus concorrentes e serem engolidos.

A cultura japa ainda parece ser arcaica diante do mundo, da globalização.
Quem trabalha em fábricas, vê que a gerenciamento é arcaico, o pensamento é arcaico, não há evolução e qualquer sinal para isso é rapidamente barrado.

Logo, a atual geração que comanda as empresas parece ser avesso a mudanças drásticas, enquanto que seus vizinhos vem se adaptando a globalização.

A Sony é outro exemplo de que precisa urgentemente de uma reestruturação, passar tudo a limpo.
Ela vendeu dois edifícios próprios, um em Tokyo e outro nos EUA, tudo isso para adicionar esse montante no seu balanço fiscal.
Isso é um tapa buraco, já que que para o próximo balanço esse dinheiro vai sumir.

Enquanto que as empresas coreanas vem ganhando cada vez mais espaço no mundo.

E daqui a pouco estaremos trabalhando para Chineses ou Coreanos, e não parece devaneio da minha parte.

Talvez quando os japas se tocarem que estão ficando para trás, seja tarde demais, no que se refere a atuação de mercado, tradição e gerenciamento sustentável.

Mas, aqui está tenso, por um lado a Coreia do Sul massacrando o empresariado japa e do outro a Coreia do Norte com intensas ameaças de um ataque contra a nação.

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