O primeiro ministro,Kan,divulgou que quer aprovar a medida de lei sobre a reforma das Haken gaisha.
Mas,segundo uma pesquisa feita pela universidade de Tokyo,mais da metade responderam que são contra a erradicação do mercado de terceirização,pois temem que fiquem desempregados,pois a perspectiva de se tornar efetivado é muito baixa.
Logo,preferem ficar nessa situação mesmo,por pior que possa ser.
O governo se mobilizou e está dando "prioridade" por conta da última crise que culminou na demissão em massa de trabalhadores terceirizados e virou aquele caos (Haken-kiri ou era giri,enfim..).
Antes da crise muita gente reclamava da situação,no caso das empreiteiras,que deitavam e rolavam sobre os trabalhadores,e se sentiam injustiçados e gostariam de estabilidade,mas um emprego efetivo também era um assunto que passava batido na cabeça da maioria.
Aliás na cabeça de muitos era juntar o máximo possível e ir embora e ver no que dava.
Porém,com o tempo se vai criando vínculos e muitos acabam aceitando a idéia de continuar e/ou ficar definitivamente no país(ou pelo menos tentar).
Até aí tudo "normal",mas depois dessa crise muitos repensaram nessa idéia e uma boa parte acabaram desistindo disso no meio do caminho.
Agora,com essa nova lei,complica tudo de novo,pois a insegurança ainda ronda a comunidade e dar um passo errado seria praticamente um tiro no pé.
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