sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Dinheiro japa

Existem aí vários blog´s que retrataram o dinheiro japonês(iene), mostrando suas histórias e talz.


Bom, eu não conheço a história do dinheiro, mas vindo para o bolso é sempre bom.xP

Mas, o que me motivou mesmo a fazer este post, foi algo que se vê todos os dias, coisa comum, mas que sei lá, me vi algo que poderia escrever ou relatar.

Enfim, o fato é que ao pagar as compras no caixa, me voltou um cédula de 5 mil ienes, normal até aí.
Mas, o fato é que, você nunca consegue arrumar uma cédula dessas sacando no caixa eletrônico  por exemplo, ou até mesmo em máquinas de troca de dinheiro.


É estranho, pois por mais que se coloque valores quebrados nos ATM´s, vem tudo em notas de mil ienes.
Ou seja, as notas que você pode ter facilmente são as de 1000 ienes e de 10000 ienes.

E isso me faz pensar, de onde raios surgem essas notas, já que você não as vê ou consegue tê-las quando quiser.
Ao que parece as notas ficam circulando no mercado, é realmente estranho isso, já que nem há tantos tipos de cédulas em circulação no mercado, são só essas 3.

Num passado não muito distante, o governo havia inserido a cédula de 2mil ienes, que tinha o intuito de ajudar no troco, de fato ajuda sim.
Mas, parece que as pessoas, o mercado não digeriram bem a introdução desta nova cédula, tanto que hoje em dia é extremamente raro ver alguma em circulação, eu pelo menos não vejo uma faz tempo.



Outro problema para a aceitação dela é que não era aceita em praticamente nenhuma máquina automática, seja o que for, jihanki (vending machine), Kippu Uriba(bilheteria automática) entre outros, ou seja, só poderia ser usado de mão em mão, olho no olho, apesar de que há lojas de conveniência à rodo, em tudo quanto é lugar.
Mas, a nota se foi, ficou na lembrança.

Lembro que quando cheguei por aqui, tive duas cédulas de 500 ienes, é...500 ienes já teve cédula, mas haviam as moedas em circulação também.
Os medalhões, eram prateados, e depois de algum tempo é que entraram as moedas douradas, e essas sim tiveram um bom tratamento, as máquinas foram adaptadas a aceitar as novas moedas, que tinham certas diferenças para a anterior.



Bom, a cédula de 5 mil da mesma forma que vem em sua mão ela some, pelo menos na minha mão ela não para.
Eu prefiro ficar com cédulas de 1000 mesmo.
Aliás, nos ATM´s dá pra escolher sacar 10mil ienes trocado, cédulas de mil, sem ter de sacar 9, 8, 7 mil da conta.
Basta colocar o valor a ser sacado e na hora que terminar de colocar o valor xxxx 円, há a tecla de confirmar, mas ao invés de apertá-la, alguns caixas tem um tecla menor logo acima ,両替 (ryougae), apertando-a o caixa já processa a informação e voilá, notas trocadas.
Assim pelo menos não precisa dar uma de cara de pau e pagar um drops com uma cédula de 10mil no Kombini, evitando que o cara que fuzile com os olhos.


E falando em ATM, antigamente eu encarava as filas indianas com muita raiva, pois achava que o povo demorava muito no caixa, eram vários minutos, que despertavam ainda mais minha ira, já que pra mim, era só sacar e não levava mais do que 1minuto.

E ver aqueles tiozinhos com pelo menos umas 5 cadernetas me faziam perder a serenidade.

Pois é, nos dias de hoje as coisas mudaram.

E certo dia vi que estou demorando muito mais do que antes, não ao ponto dos tiozinhos, mas de certo, levando muitos minutos, ao fazer minhas transações bancárias, a começar pelo furikomi, que debando de um certo tempo, se este não estiver registrado.
Além do que faço minha fézinha no caixa, sim, jogo na loto 6 pelo ATM(tem mini loto, numbers 3 e numbers 4).
É algo simples e segue mais ou menos o esquema da cartela, não na aparência, e sim da forma que se joga, lembrando que tem de ser no banco que tenha conta, já que será descontado diretamente da conta e se contemplado, caso seja um valorzinho baixo, este cai automaticamente na conta.

E por fim, saco dinheiro também....utópico se pensar que antigamente nem imaginaria que podia fazer muita coisa pelo caixa.

E hoje em dia eu reclamo menos na fila, sabendo que também gasto vários minutos lá dentro.

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