Bom,parece que a crise ou melhor dizendo a tempestade já passou.
E sempre depois da tempestade vem a calmaria..
Parece que a temporada de cortes está chegando ao seu fim e quem conseguiu se segurar,pode respirar aliviado e ver e sentir que as coisas estão caminhando para entrar nos eixos.
Não em todos os locais,mas em alguns já pode se constatar que existe um certo ânimo.
Onde eu trampo,depois de um começo de ano minguado,as coisas estão caminhando para um meio de ano voltando ao normal.
Neste primeiro trimestre,revezei entre dias trabalhando e dias em casa.
Mas o mercado de trabalho agora está e continua seletivo,ou seja,quem não consegue se comunicar acaba ficando para trás,talvez você nem tenha de usar o idioma dentro da fábrica,mas nestas horas isso se torna essencial,apesar de que os locais não disponibilizam mais tradutores/intérpretes,já que é um gasto adicional,logo,é a comunicação entre o chefe e você e vice-versa.
Sem contar que os candidatos,de certa forma tem de pensar na sua postura,nos seus vícios,deixando pra trás aquele pensamento de que pode trocar de serviço quando quiser na hora que bem entender.
A coisas ficaram complicadas neste tempos,além do fator falta de empregos,existe também a concorrência entre os asiáticos,que recebem bem menos que nós,e posso garantir que trabalham mais que muita gente ae,que se acha,que pode tirar vantagem das coisas.
Estamos entrando numa era de salários menores e se não se empenham no seu serviço,corre-se o risco de ser trocado,por mais que você seja "importante",que saiba as coisas, o serviço,tem de colocar na mente que ninguém é insubstituível,outra pessoa pode exercer a mesma tarefa que você,por mais que não chegue a ser igual,a empresa não vai querer manter um funcionário que não tem humildade e não sabe seguir sa regras da empresa.
Acabou a farra,espero que os folgados entrem na linha e os vagabundos peguem sua passagem e sumam do país,pois só servem para atrapalhar.
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